sexta-feira, 19 de novembro de 2010

Meme literário_dois dias em um

dia 17 - uma personagem de llivro que você gostaria de chamar de seu

Este dia 17 foi o dia MAIS DIFÍCIL DE TODOS para mim! Se eu li alguma história de amor [boa, diga-se de passagem] simplesmente não me lembro... Raramente leio histórias de amor, histórias com casais que não sejam problemáticos. Os homens dos livros que eu gosto sempre são o problema do livro ou simplesmente não despertam nenhuma paixão...
Por isso, terei que cair no lugar comum: o único por quem me apaixonei foi Edward Cullen, da série Crepúsculo. Ele é... mágico, talvez simplesmente por não existir, por ser um vampiro e ser um gentleman.
E o pior: quando eu vi o filme achei perfeito porque era exatamente o que eu tinha imaginado [não o Robert exatamente porque eu nem o conhecia], mas aquela pele, aquele tipo físico, aquele cabelo com nuance ruiva...
Que fique claro, eu nem acho o Robert Pattinson bonito, eu acho o Edward, o personagem, que ele faz muito bem, por sinal, com aqueles olhares intensos, o máximo!
É isso...

dia 18 - um início de livro que você gosta

Antes do tempo, havia a eternidade. E, ao seu fim, ela será tudo que restará. Pois a eternidade é o tempo do Deus Único. Sua essência e Sua morada.
E, no vazio e na escuridão eternos, Deus conhecia o Bem e o Mal.
Não como Seus filhos, depois dEle, mas na forma mais pura e poderosa que essas duas forças jamais  existiram, guerreando no âmago do Senhor para libertarem-se uma da outra.  
O destino do Universo, ainda a ser criado, foi decidido nessa batalha primordial, quando finalmente o Bem se mostrou mais forte e prevaleceu. Assim, Deus arrancou o Mal de dentro de Si e aprisionou-o firmemente em Sua mão esquerda para que jamais escapasse. Uma sombra irracional de ódio e desespero, enfraquecida pela separação e humilhada pela derrota, serpenteando entre os dedos de Deus com um único desejo: vingança. 
Livre do Mal, Deus cresceu em poder e amor. Porém, nada havia para Ele amar. Então, Ele ergueu Sua mão direita, e dela se fez a luz. Um clarão tão intenso que os olhos do Senhor se fecharam. Era o nascimento do tempo como o conhecemos. Pois a luz, que deveria ser eterna, serenou.

É o início de LÚCIFER - o primeiro anjo.

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