quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

Comer, Rezar, Amar [livro & filme]

Outro dia eu assisti o filme Comer, Rezar, Amar e já tinha lido o livro no início do ano [niu momento muito especial para mim] e protelei para escrever algo sobre porque seria verbalizar tudo que eu percebi e isso, ainda, me assusta um pouco.

Como a intenção não é falar de mim e sim do livro e do filme, vamos ao que interessa!

Enfim, vamos por partes...

Comer, Rezar, Amar - o livro
Na leitura de Comer, Rezar, Amar somos levados pela autora em sua jornada de vida. Uma fase ruim que acaba se tornando em algo bom. Todo mundo vive isso na vida, mas o que torna o livro especial é que viajamos junto com a autora, sua viagem interior e exterior acaba sendo a nossa. 
"O prazer mundano, a devoção religiosa e os verdadeiros desejos".
Sinopse:
Elizabeth Gilbert estava com quase trinta anos e tinha tudo o que qualquer mulher poderia querer: um marido apaixonado, uma casa espaçosa que acabara de comprar, o projeto de ter filhos e uma carreira de sucesso. Mas em vez de sentir-se feliz e realizada, sentia-se confusa, triste e em pânico.
Enfrentou um divórcio, uma depressão debilitante e outro amor fracassado. Até que decidiu tomar uma decisão radical: livrou-se de todos os bens materiais, demitiu-se do emprego, e partiu para uma viagem de um ano pelo mundo – sozinha. "Comer, Rezar, Amar" é a envolvente crônica desse ano. O objetivo de Gilbert era visitar três lugares onde pudesse examinar aspectos de sua própria natureza, tendo como cenário uma cultura que, tradicionalmente, fosse especialista em cada um deles. "Assim, quis explorar a arte do prazer na Itália, a arte da devoção na Índia, e, na Indonésia, a arte de equilibrar as duas coisas", explica.
Em Roma, estudou gastronomia, aprendeu a falar italiano e engordou os onze quilos mais felizes de sua vida. Na Índia dedicou-se à exploração espiritual e, com a ajuda de uma guru indiana e de um caubói texano surpreendentemente sábio, viajou durante quatro meses. Já em Bali, exercitou o equilíbrio entre o prazer mundano e a transcendência divina. Tornou-se discípula de um velho xamã, e também se apaixonou da melhor maneira possível: inesperadamente.
Escrito com ironia, humor e inteligência, o best seller de Elizabeth Gilbert é um relato sobre a importância de assumir a responsabilidade pelo próprio contentamento e parar de viver conforme os ideais da sociedade. É um livro para qualquer um que já tenha se sentido perdido, ou pensado que deveria existir um caminho diferente, e melhor.

Comer, Rezar, Amar - o filme
Se você leu o livro, como eu, não deve ter gostado do filme! Geralmente é isso que acontece!
Julia Roberts interpreta bem, casou muito bem com o papel, o problema foi mesmo o enredo: faltaram detalhes essenciais do livro e um pouco mais de profundidade. 
A cena da personagem principal no chão do banheiro não foi tão dramática quanto necessário, por exemplo, bem como as cenas na Índia, que foram rápidas, quase passageiras e não quase que o tema central de toda a busca do auto controle como se percebe no livro.

Sinopse:
Liz Gilbert (Julia Roberts) tinha tudo o que uma mulher moderna deve sonhar em ter – um marido, uma casa, uma carreira bem-sucedida – ainda sim, como muitas outras pessoas, ela está perdida, confusa e em busca do que ela realmente deseja na vida. Recentemente divorciada e num momento decisivo, Gilbert said a zona de conforto, arriscando tudo para mudar sua vida, embarcando em uma jornada ao redor do mundo que se transforma em uma busca por auto-conhecimento. Em suas viagens, ela descobre o verdadeiro prazer da gastronomia na Itália; o poder da oração na Índia, e, finalmente e inesperadamente, a paz interior e equilíbrio de um verdadeiro amor em Bali. Baseado no best-seller autobiográfico de Elizabeth Gilbert, Comer, Rezar, Amar prova que existe mais de uma maneira de levar a vida e de viajar pelo mundo.

Um comentário:

  1. Ahhh eu simplesmente amei esse livro!
    Está guardadinho aqui na minha estante! Foi o meu livro preferido em 2010... E eu assim como a maioria das pessoas gostei do filme mas fiquei um pouco desapontada porque não era o que esperava! Comigo é sempre assim, deposi que leio o livro sempre espero mais do filme. As nossas traduções do filme geralmente não são as dos autores, nossas impressões sobre alguns assuntos geralmente são diferentes!

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